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Foto: Nereu Jr.

PALESTRAS

Todos os anos o Festival de Fotografia de Tiradentes realiza uma série de palestras no Centro Cultural Yves Alves (Rua Direita, 168, Centro Histórico) e em outros locais que serão informados.

As atividades são oferecidas gratuitamente ao público, sem necessidade de inscrição prévia (apenas sujeito a limitação do espaço).
As senhas para garantir a participação são distribuídas uma hora antes do início das atividades, e os eventos do Centro Cultural também serão transmitidos ao vivo no pátio do Centro Cultural.

 

 

Quarta, 18 horas – Abertura
Cerimônia de abertura com curadores, idealizadores, convidados e colaboradores do festival no Centro Cultural Yves Alves e abertura das exposições nos demais espaços.

Quinta 16 horas Uiara Azevedo – SOU AQUILO QUE SE VÊ
A curadora Uiara Azevedo, gerente de artes visuais da Fundação Clóvis Salgado, comenta sobre a parceria de longa data da fundação com nosso Festival, as iniciativas ligadas à fotografia da Fundação e a Exposição Sou Aquilo Que Se Vê, fruto de uma seleção das obras pertencentes ao acervo da FCS. A FCS é ligada à Secretaria de Cultura do Estado de Turismo e Cultura e é responsável pela gestão do CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais e do Palácio das Artes, ambos em Belo Horizonte.

Quinta, 18 horas – Por onde andei | Adenor Gondim
O fotógrafo baiano Adenor Gondim conta sua trajetória de mais de 40 anos, em que construiu um representativo acervo de imagens sobre cultura popular, o catolicismo popular, a religiosidade afro-brasileira e o sincretismo. Adenor também comenta sua exposição que acontece no Beco do Rosário. 

Quinta, 20 horas – Outros Navios:  Fotografias de Eustáquio Neves
O artista Eustáquio Neves e o curador Eder Chiodetto conversam sobre a exposição individual “Outros Navios”. Conhecido por suas experimentações em fotografia de base química, Eustáquio apresentou ao público sua produção de quase 40 anos, ressaltando os tensionamentos da relação entre o poder das imagens e as narrativas que detém este poder. A obra do artista desponta como um marco crítico em meio ao contexto de racismo estrutural e violência contra os corpos negros no Brasil.

Sexta, 11 horas – Edgar kanaykó 
O fotógrafo e antropólogo indígena, Edgar Kanaykõ Xakriabá e a pesquisadora e editora da Fotô Editorial, Fabiana Bruno conversam sobre a obra Hêmba, o primeiro fotolivro de autoria indígena de uma coleção que a Fotô Editorial começa a publicar, a partir deste ano de 2023. Hêmba será mostrado e comentado em primeira mão durante a conversa, que abordará a trajetória do fotógrafo, sua produção e os desafios do trabalho de edição e narrativas das fotografias, criação e conceito do design editorial. 

Sexta, 14 horas – Fotografia Analógica Hoje
Gabriela Sá e Ícaro Moreno, do duo .:grão, conversam com integrantes do Coletivo Mofo e do coletivo Deriva Cartográfica sobre a produção contemporânea de imagens em película. Na contracorrente do mundo digital, o fio condutor da prática de ambos coletivos perpassa as experiências em fotografia de base química e a colaboração promovida no processo artístico. 

Sexta, 16 horas – FOTO IN CENA – 30 anos
Walter Firmo, Debora 70 e Renan Cepeda mediados por AC Junior e Dalton Valerio refletem sobre os caminhos abertos pelas gerações anteriores e por iniciativas e eventos promovidas pelo coletivo Foto in Cena, que há 30 anos marca a história da fotografia brasileira.  

Sexta, 18 horas – OUTROS OUTROS
Conversa sobre a exposição Outros Outros, uma curadoria realizada por João Castilho e Pedro David para o Festival, que reúne obras de artistas  que estendem o exercício da fotografia em direção a uma prática relacional e ultrapassam a produção de imagens do Outro para adentrar os domínios incertos e imprevisíveis do Outro das imagens

Sexta, 20 horas – Gisela Volá e Rafael Vilela
A curadora Maíra Gamarra conversa com Rafael Vilela e Gisela Volá (Argentina) sobre desafios e avanços do fotodocumentarismo contemporâneo independente e suas experiências de trabalho colaborativo. Rafael é fotógrafo, foi um dos fundadores da Mídia Ninja, é NatGeo Explorer e colaborador do jornal Washington Post. Gisela é fotógrafa,  cofundadora da Cooperativa Sub e diretora do E.CO, Encontro de Coletivos. Integra a Fundação Vist Projects.

Sábado, 11 horas – Fotografia e Futebol – Emoção pelas Lentes
O futebol sempre despertou imagens incríveis e inacreditáveis. Forma de manifestação artística e de expressão, a fotografia eterniza momentos. O que acontece quando futebol e fotografia se juntam no mesmo tempo e espaço? A conversa é conduzida pelo fotógrafo Sergio Moraes, responsável pela edição da projeção de fotos da Copa do Mundo de 2022, que acontece no Festival.

Sábado, 14 horas – Fotografia Popular
Apresentação da Revista “A FOTOGRAFIA POPULAR POR ELA MESMA”, produzida pelo Sesc Paraty, com a participação de Antonio Garcia Couto, Erika Tambke, Luiz Baltar, Joana Mazza e Ratão Diniz. A obra foi inicialmente concebida como registro do ciclo de palestras Fotografia Periferia e Memória. A revista traz ainda dois artigos sobre Fotografia Popular, produzidos por Erika Tambke e Joana Mazza, além de uma matéria assinada por Dante Gastaldoni sobre os 50 anos de fotografia de João Roberto Ripper.

Sábado, 16 horas – Érico Hiller
O fotógrafo Érico Hiller, documentarista que se especializou no tema impacto social, apresenta seu mais recente projeto fotográfico sobre a condição humana da mulher no mundo. Em seu primeiro trabalho preto e branco, Érico mostra imagens inéditas, promovendo uma reflexão sobre direitos humanos, gênero, lugar de fala e o contato com a vida das retratadas durante a produção das imagens.

Sábado, 18 horas – Travessias – Percursos e diálogos
O processo criativo do coletivo ContemplaAtiva formado por Andrea Bernardelli, Andrea Nestrea, Fernanda Chemale, Marian Starosta e Nathalie Bohm é relatado pelas cinco fotógrafas participantes da exposição TRAVESSIAS. As artistas apresentam suas trajetórias, vivências e pesquisas sobre a relação entre ser humano e as naturezas, tema central da exposição.

Sábado, 20 horas | Simonetta Persichetti entrevista Marcelo Greco
Marcelo Greco e a curadora e pesquisadora Simonetta Persichetti conversam sobre o processo criativo e editorial do recém publicado livro pela Editora Vento Leste: Fogueira Doce é uma experiência compartilhada. São imagens da metamorfose de um casal em seu cotidiano diante da chegada do filho.

Domingo, 11 horas | Moradores – 10 anos depois | com Nitro Imagens
O Projeto Moradores – A Humanidade do Patrimônio celebra seus 10 anos de existência retornando à Tiradentes. O projeto é um movimento de ocupação do espaço público que visa a valorização da memória dos moradores como sendo o maior patrimônio que um território pode ter.

 

 

PALESTRAS na Vila Foto em Pauta  | Rua Santíssima Trindade 92

Dia 16, 18 horas | Reflexões sobre a câmara obscura hoje
A artista e pesquisadora Ana Angélica Costa apresentadas pesquisas de fotógrafos e artistas contemporâneos em torno de 4 eixos principais: a câmera obscura, o tempo, o espaço, e a utilização de processos anal[ogicos em projetos dialógicos em que a precariedade da tecnologia promove trocas mais profundas. 

Dia 16,  19h30 | Fototaxia, em busca do elo perdido
O fotógrafo Miguel Chikaoka impulsionou o surgimento dos grupos FotoOficina, FotoPará e  FotoAtiva em Belém do Pará, onde vive desde 1980. Mestre em fazer e pensar fotografia além da fotografia, a conversa reflete sobre as possibilidades de abordagem do que constitui a gênese da imagem. Um convite para experimentar a luz, seiva do sensível. Dedica-se atualmente ao estudo e experimentação de vivências pautadas em leituras e abordagens do que constitui a gênese das imagens.

Dia 19,  20 horas | Sangue de bairro na ZUM: cinema e fotografia impressa

A partir de série fotográfica publicada na ZUM #23, o cineasta AFONSO UCHÔA conversa com ELISA RANDOW e RONY MALTZ, designer e editor-assistente da revista ZUM, sobre a relação entre a imagem em movimento e a edição de uma publicação impressa.

Em “Sangue de bairro”, as fotografias feitas pela dupla Affonso Uchôa e Desali exibem o cotidiano do bairro Nacional, em Contagem, Minas Gerais. São imagens de uma periferia do Brasil por sua própria voz, como afirma a escritora Cidinha da Silva ao recordar sua passagem pela cidade, em ensaio na ZUM #23.

 

 

O festival dispõe de uma tradutora de libras para as palestras.

Para agendamentos de visitas de pessoas ou grupos com necessidades especiais, inclusive audiodescrição de palestras, entre em contato com [email protected]