Foto: Eugênio Sávio
EXPOSIÇÕES
OUTROS OUTROS
Curadoria: João Castilho e Pedro David
Local: Centro Cultural Yves Alves | Rua Direita, 168
Até 15 de abril de 2023
Artistas participantes: Ana Lira, Cao Guimarães, Dolores Orange, Elza Lima, Emrah Kartal, Joaquim Paiva, José Ramón Bas, Pablo Albarenga, Maureen Bisiliat, Paula Pedrosa, Paula Sampaio, Yann Gross.
Desde sua invenção a fotografia sempre foi uma boa técnica para ir ao encontro do Outro. Ao longo de sua história muitos fotógrafos e fotógrafas documentaram comunidades e personagens que pertenciam a uma esfera cosmológica completamente diferente da sua. Documentação muitas vezes concebidas com destreza, mas por apenas um lado dos agentes envolvidos. É a ação operada por estes que buscam simplesmente capturar a imagem do Outro, sem que esse contato os afete, os desvie ou os modifique e sem que estas imagens retornem de alguma forma. Isso nos leva ao outro lado do espelho, onde aspectos tanto internos quanto externos à imagem, a fazem se abrir a um duplo devir, ético e estético, afim de entrar verdadeiramente numa Relação, afetando e sendo afetado. Afim de reconhecer outros Outros, os fotógrafos e fotógrafas desta exposição ultrapassam o caráter documental da imagem fotográfica de primeira ordem, para acessar diferentes camadas de significação e sensação. Nas práticas em que se engajam dobram a península da fotografia documental direta passando da construção de uma imagem do Outro a um Outro da imagem.
Impressão: Artmosphere Fine Art – Luiz Rodrigo Cerqueira em papéis CANSON 100% algodão
PROJETO MORADORES 10 ANOS: tempo, fotografia, processos e Tiradentes
Local: Largo das Forras – Centro Histórico de Tiradentes
O Projeto Moradores – A Humanidade do Patrimônio é um movimento de ocupação do espaço público pelas Artes Integradas (Fotografia, Audiovisual e Literatura) e uma ação de Educação Patrimonial, que visa a valorização da memória dos moradores como sendo o maior patrimônio que um território pode ter.
Tudo começa com uma tenda montada numa praça pública, uma câmera apontada e um convite. Nesse instante, mais do que o ato de se deixar fotografar, o morador – anônimo, popular ou mestre do saber – é chamado a contar suas memórias afetivas relacionadas com o território.
Esse material documentado (fotografias e depoimentos em audiovisual) é transformado em uma exposição de retratos em grande formato e em um filme documentário.
Numa grande noite de celebração, em praça pública, acontece a abertura da exposição e um varal fotográfico é montado para que todos possam retirar uma cópia de suas fotos. Também é exibido o filme documentário produzido a partir das memórias contadas pelos próprios moradores.
O Projeto Moradores nasceu exatamente durante o Festival de Fotografia de Tiradentes, em 2012. Agora, após 10 anos e depois de ter passado por quase 30 territórios em todo o Brasil, ele volta à cidade onde “tudo começou” para reencontrar histórias e retratos, promovendo uma conexão entre a fotografia, o tempo, os moradores e o processo criativo da equipe formada por Alexandre Baxter, Bruno Magalhães, Gustavo Nolasco, Júlia Braga e Marcus Desimoni.
Em 2022, o Projeto Moradores foi eleito, pelo IPHAN, como o grande vencedor do Prêmio Rodrigo Melo Franco, a maior premiação nacional para ações voltadas à promoção do Patrimônio Cultural brasileiro.
Durante a 12a edição do Festival de Fotografia de Tiradentes, a grande noite de celebração junto aos moradores, de abertura da exposição e exibição do filme acontecerá no dia XX, às XX horas, no Largo das Forras.
Sou aquilo que se vê – Coleção Fundação Clóvis Salgado
Curadoria: Uiara Azevedo e Renata Fonseca
Local: Sobrado Ramalho/Galeria do Iphan | Rua da Câmara, 124
Retratos é fruto de mais uma seleção das obras pertencentes ao acervo de artes visuais da Fundação Clóvis Salgado, possibilitando o acesso do público a diferentes faces e vivências presentes nos trabalhos de Ártemis, Chris Tigra, Cyro Almeida, Daniel Moreira, Gustavo Lacerda, Humberto Guimarães, Genesco Murta, Sérgio Nunes e Tiago Aguiar.
Os rostos que estão na 12° edição do Festival de Fotografia de Tiradentes, apresentam seus distintos formatos, cores e figurações, reforçam a potência de obras que atravessaram o século 20 e, agora, entram em sintonia com a arte produzida pela nova geração de artistas.
Iniciativas como essa garantem não só o acesso dos visitantes a um rico acervo, como também reforçam o compromisso da Instituição com a preservação das obras e com a memória das exposições que ocuparam o Complexo Cultural do Palácio das Artes e da CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais.
Espinha | Shiji Nagabe
Curadoria: Ioana Mello
Local: Museu de Sant’Ana | Rua Direita, 93
A série “ESPINHA” (2015-2018) é um projeto pessoal com um título em duplo sentido para conseguir captar os questionamentos de um artista imigrante. A espinha é tanto o osso que sustenta o corpo e as raízes de sua origem como também a espinha que fere, a realidade que dói, mas que ao mesmo tempo serve de proteção. Entre o documental e a fantasia, os retratos de Shinji, e seus adereços, falam tanto do fotografado quanto do artista e do observador, perpassando identidades, histórias, relações e tempo. Shinji representa o humano e toda sua complexidade identitária e cultural.
Shinji Nagabe (1975) vive e trabalha entre São Paulo e Madrid. É jornalista de formação e artista, que trabalha com fotografia documental. Cada série sua é uma imersão com a história da região, as práticas habituais dos povoados e a cultura local.
MOSTRA DE FOTOLIVROS ZUM/IMS
Local: Vila Foto em Pauta – Rua Santíssima Trindade 92
A Revista ZUM e a Biblioteca de Fotografia do Instituto Moreira Salles apresentam os fotolivros selecionados para a exposição da Convocatória de Fotolivros ZUM/IMS 2022. A iniciativa, que acontece desde 2017, foi criada em 2017 para aprofundar os vínculos do Instituto Moreira Salles com a produção contemporânea de fotografia voltada ao meio editorial.
Nesta edição foram selecionadas 45 publicações entre 215 fotolivros, zines, catálogos e livros de fotografia recebidos de todas as regiões do Brasil, além de países da América Latina e da Europa. As publicações foram avaliadas pela seguinte equipe, composta por membros da ZUM e da Biblioteca de Fotografia do IMS: Ângelo Manjabosco, Carlos Franco, Daniele Queiroz e Miguel Del Castillo.
Um júri composto por Ana Paula Vitorio (pesquisadora especialista em livros de fotografia), Giselle Beiguelman (colunista do site da ZUM, artista e professora da FAU-USP), Thyago Nogueira (coordenador do núcleo de fotografia contemporânea do IMS e editor da revista ZUM), Daniele Queiroz (curadora-assistente do IMS e pesquisadora de livros de fotografia) e Miguel Del Castillo (coordenador da Biblioteca de Fotografia do IMS) escolheu três livros, que foram premiados pelo Instituto: Aberto pela aduana, de Eustáquio Neves, Em Los órdenes del amor, da artista argentina Lucila Penedo e Poço 115: um álbum imaginário, de Felipe Camilo & Álvaro Graça Jr .
45 livros em exibição são:
1ª Coleção de Minizines, de Ana Bia Novais, Ana Luiza Meneses, Guilherme Borsatto, José Lucas, Kito Nicácio, Luiza Kons, Malu Teodoro, Poppy Rennó, Samanta Ortega e Sirli Freitas (Sô Edições)
A casa é corpo, de Luciana Castro (Autopublicado)
A rose and a prayer, de Ode (zero-Edições)
Aberto pela aduana, de Eustáquio Neves (Editora Origem)
Atlas drag, de Régis Amora (Editora {Lp} press)
Brincadeira de vilão, de Coletivo Distopia (Autopublicado)
Caderno, de Paula Siebra (Autopublicado)
Contranatura, de João Pedro Lima (Selo Turvo)
Diagnóstico da cigarra, de Rosilene Fontes (Autopublicado)
Do amor, de Patricia Gouvêa (Editora {Lp} press)
Do not believe everything, de Henrik Malmström (Pseudo Editions)
Do porão ao sótão, de Ana Sabiá (Editora Tempo d’Imagem)
Dona Ana, de Tiago Coelho & Ana Sousa Werner (Editora Austral)
Eu tenho uma história que se parece com a minha, de Tetembua Dandara (Autopublicado)
Êxtase, de Nino Rezende (Editora {Lp}press)
Fotosfera, de Coletivo Fotosfera (Autopublicado)
Invocações I, de André Leite Coelho (Autopublicado)
Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer, de Joaquim Paiva (Editora {Lp} press)
Las que vencen, de Jose Nicolini (Metaninfas ediciones)
Leve a sério o que ela diz, de Isabella Lanave (Lovely House Editora)
Los órdenes del amor, de Lucila Penedo (Asunción Casa Editora)
Manual de corte e costura, de Arnaldo Pappalardo (Autopublicado)
Maria Luiza, lugares, contextos, de Diego Bresani (Diego Bresani e Diazul de Cinema)
Memórias sangradas, de Ricardo Beliel (Editora Olhares)
Meu mundo não tão particular, de Vanessa Ribeiro (Autopublicado)
Mina d’água: uma história contada através de imagens, de Ligia Ungaretti (Autopublicado)
Morro e não posso velar o meu corpo, de Julia Pupim (Selo Turvo)
No encontro tudo se dilui, de Fe Avila (Lovely House Editora)
O Natal da minha tia, de Rafael Adorján (Autopublicado)
Odete Odeth, de Pola Fernandez (Lovely House Editora)
Olho Torto #1, de Luiz Takahama (Escape Zines)
Os dentros, de Cyro Almeida (Autopublicado)
Os reis, de TAF & Mouse (Autopublicado)
Perímetros: uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo, de Keiny Andrade (Lovely House Editora)
Poço 115: um álbum imaginário, de Felipe Camilo & Álvaro Graça Jr. (Fresta Lab)
Promessas, de Carlos Eduardo Carvalho & Jaqueline Silveira (Editora Editora)
Quem dera vontade só minha fosse, de Nego Jr. (Editora Porto de Cultura)
Red Flag, de Coletivo Covid Latam (Rodrigo Abd, Johis Alarcón, Sara Aliaga, Eliana Aponte, Matilde Campodónico, Alejandro Cegarra, Federico Ríos Escobar, Ana Carolina Fernandes, Fabiola Ferrero, Andrea Hernández, Tamara Merino, Sebastian Gil Miranda, Pablo Piovano, Fred Ramos, Iván Valencia, Rafael Vilela, Daniele Volpe, Glorianna Ximendaz) (Editora FotoEvidence)
Rosa do Brasil , de Margarita Jaime (Autopublicado)
Ruinas sin título, de Martín Bollati (SED Editorial)
Ser Trans, de Gabz 404 (Editora Austral)
Silent City, de Letícia Lampert (Autopublicado)
Sognarium, de Helô Mello (Fotô Editorial)
Thereza Eugênia: portraits 1970-1980, de Thereza Eugênia & Augusto Lins Soares (org.) (Editora Barléu)
VVVoyeur, de Romeu Silveira (zero-Edições)
TRAVESSIAS – Grupo ContemplaAtiva
Local: Espaço Cultural Aimorés | Rua Direita, 159
A mostra surge do encontro de cinco artistas que estabeleceram uma conversa entre imagens, ideias e desejos com o objetivo de encontrar diálogos entre seus trabalhos. O grupo ContemplaAtiva, formado por Andrea Bernardelli, Andrea Nestrea, Fernanda Chemale, Marian Starosta e Nathalie Bohm, traz à tona o pensamento e o fluxo de imagens que relacionam as Naturezas, entendendo o ser humano e a natureza como inseparáveis. Criou-se, então, uma constelação de sentidos a partir das vivências de cada artista e de uma pesquisa realizada nos seus arquivos, uma arqueologia poética onde camadas de significados emergem, insistem, sobrevivem, se conectam, dando corpo a uma espiral infinita de possibilidades.
Realização: ContemplaAtiva
Estes Fragmentos Eu Tenho Escorado Contra Minhas Ruínas
Em tempos em que o que antes parecia sólido se desfaz, pensando livremente como fio condutor o problema do arquivo em relação à memória no lapso de tempo do quase despercebido centenário do poema The Waste Land, de Eliot, o Núcleo Contemporâneo da Sociedade Fluminense de Fotografia desenvolveu uma instalação imaginada como uma espécie de livro de artista com múltiplas frentes e entradas que se abre polissêmica para acolher o público ao desdobrar-se arquitetonicamente na inauguração do espaço expositivo da casa do Instituto Rouanet.
Sob o mesmo céu
Curadoria: Anna Karina Bartolomeu, Eduardo de Jesus e Eduardo Queiroga
Local: Quatro Cantos Espaço Cultural | Rua Direita, 5
Os diferentes formatos, procedimentos, modos de figuração assim como as possibilidades de articulação da fotografia com outras linguagens constituem o foco da exposição “Sob o mesmo céu”. Atendendo uma convocatória aberta para obras desenvolvidas no âmbito da Escola de Belas Artes da UFMG, a seleção apresentada na exposição buscou nas imagens caminhos e potências em diálogo com a produção artística contemporânea.
Participam da mostra: Beatriz Tito Borges, Camila Moreira, Daniel Borges, Diego Vinicius, e110, Fernanda Campos, Fernando Costaa, Giovanna Almeida Cunha e Theodora, .:grão (Gabriela Sá e Ícaro Moreno), Grupo Al-Químicos (Adaiany Rodrigues, Adolfo Cifuentes, Adriana Ferreira, Camilla Fidelis, Cleber Falieri e Luís Siqueira), Guilherme etc., Iris Segundo, Isabel Ribeiro Moreira, Leo Dourado, Liel Gabino, Lucas Almeida, Luiz Paulo Lavall, Maria Mendes, Mariri, Pissô, Popó, Reisla Oliveira, Rodrigo Amaral, Yan Nicolas e Yurika Morais.
Realização: N’Foto, Campus Cultural UFMG em Tiradentes e Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade
Sonhar Futuro
Curadoria | Joaquim Paiva, Kitty Paranaguá e Paulo Marcos Local | Vila Foto em Pauta
Uma produção do Ateliê Oriente que contou com a participação do colecionador Joaquim Paiva na seleção das imagens recebidas em convocatória. Sonhar futuro apresenta 31 imagens dos seguintes autores: Ana Leal | Antonio Mozeto | Claudia Ayoub | Claudia Missailidis | Denise Camargo | Denise Greco | Flávio Roitman | Gabriella Massa de Campos | Giulianne Martins | Helen Pomposelli | James Conway | Jennifer Cabral | Joana Mazza | Jolande Pansier | Leonardo Martins | Manuel Argente | Marcelo Celeste | Maria Eugênia Nabuco | Marisi Bilini | Monica Velloso | Paula Giordano | Rafael Felix | Roberto Abreu | Sandra Gonçalves |Thelma Penteado | Thomas Valentin | Ulla Von Czékus | Vicente Reis | Viviane Rangel
anima.animus
Curadoria e Realização: Juan Esteves
Local: Espaço Cultural Aimorés | Rua Direita, 159
Distante das linhas artificiais e limites políticos que não mostram que os horizontes são múltiplos, esta exposição reafirma a beleza e poesia da fotografia como contemporânea no contraponto ao conceitual insustentável.
Deslocam-se no tempo desafios tonais a discutir o meio ambiente, a natureza, o urbano, a arquitetura inóspita e a paisagem aprazível. Estruturas que reivindicam a existência do humano e da arte.
Participam da mostra: Allan Ribeiro, Âmar Souki, Ana Figueiredo, Ana Lucia Ciffoni, Andrea Angelo Aurélio Peluso, Beth Machado, Carolina Amorim, Cristina Hamelmann, Daniela Lucheta, Daniella Rosário, Denise Schoueri, Edu Paiva, Eliane Rodrigues, Fabiana Souto, Flavio Roitman, Luiz Dantas Luci Melhado, Paula Bajer, Rose Battistella, Sabrina Lisauskas, Sebastião Reis Junior e Vanessa Poitena
Por onde andei | Adenor Gondim
Curadoria: Eugênio Sávio
Local: Beco do Rosário
Exposição do fotógrafo baiano Adenor Gondim, reunindo imagens dos mais de 40 anos dedicados à fotografia documental, com ênfase nos registros de manifestações religiosas populares no nordeste brasileiro.
Volta ao mundo pela fotografia
Curadoria e realização: Renato Negrão
Local: Jardim do Teatro Casa de Boneco | Rua Direita, 288
Fotos de: Ana Cláudia Castro, Ana Figueiredo, Fernanda Fernandes, Giancarlo Ceccon, Malu Mesquita, Manu da Gama, Márcia Celjar, Máximo Hernández, Paulo Henrique Cruz, Socorro Monteiro, Thiago Altran, Vinícius Garcia.
Desde D. Pedro II, que trouxe a fotografia para o Brasil, muita gente usa essa linguagem para fotografar em diferentes locais, assim como o Imperador, que registrou algumas de suas viagens, ainda no século 19, logo após a invenção da fotografia. A união entre viagem e fotografia faz parte da história da fotografia brasileira.
A exposição celebra a paixão por viajar e fotografar, e começa pela própria Tiradentes, uma homenagem a esta cidade tão procurada por fotógrafos e segue pelos 5 continentes. É um convite ao olhar atento dessas pessoas apaixonadas por fotografia e pelo mundo.
A FÉ QUE CANTA E DANÇA | André Frade
Curadoria: Isis Medeiros
Local: Rua da Cadeia
A Guarda Moçambique Nossa Senhora do Rosário mantém viva a arte e a tradição da fé que canta e dança, preservando a ancestralidade dos antepassados onde Nossa Senhora do Rosário é a grande padroeira. A Guarda existe e resiste há mais de 150 anos na pequena cidade de Senhora de Oliveira-MG e é homenageada este ano no 12º Foto em Pauta.
Casâmera
Projeto e curadoria: Ana Angélica Costa e Miguel Chikaoka
Local: Vila Foto em Pauta
Transformamos uma casa da Vila Foto em Pauta em um espaço que combina atividades de construção e experimentação de dispositivos de visualização e captura de imagens, como as câmeras e câmeras pinhole, com uma exposição de trabalhos realizados por artistas que exercitam a criatividade com um olhar sensível para a potência desses dispositivos construídos artesanalmente. Nesta exposição, as câmeras são apresentadas como protagonistas: os artistas as projetaram como parte do percurso para a criação da imagem desejada, revelando, assim, algumas possibilidades artísticas e conceituais da criação de aparelhos produtores de imagens.
Em breve divulgaremos outras exposições que estarão no Festival.